PERGUNTA PERTINENTE E OPORTUNA...

facebook: Candido Pinheiro Pereira

Conta a realidade da nossa cultura e TV

MÃE E FILHOS

MÃE E FILHOS


A Mãe esteve trinta dias no Hospital Militar (Fortaleza, CE), e os filhos (4 e 5 anos) quinze dias amarrados numa camisa de força no Hospital Walter Teles ( Fortaleza, CE). 1975

BRINCANDO DE POLÍTICA OU CORRUPÇÃO


BRINCANDO DE POLÍTICA OU CORRUPÇÃO?
  

O deputado José Airton (PT) transferiu o título para Maracanaú...
Proporcionou um almoço, em Maracanaú, bastante concorrido...
Presidentes do PT, em Maracanaú e Fortaleza, vereador do PT em Pacatuba, Paiva Dantas, Eudásio do Paso, sindicalistas, pessoal do SUPREMA...
Fez um discurso com críticas ao Capataz-Mor, dizendo-se disposto a enfrentar a nova oligarquia...
Desapareceu e reapareceu (05/03/2005) para prestigiar a posse do lulo-petista Nailton Marques na SECTTEE (Secretaria de Ciência, Tecnologia, Trabalho, Emprego e Empreendedorismo) de Maracanaú.
A nomeação de Nailton teria como objetivo “reafirmar a aliança entre PT e PR em Maracanaú”.
O deputado José Airton desistiu da candidatura? Por quê?
Ao transferir o título, José Airton não teria consciência da responsabilidade, da importância do papel a desempenhar, estaria brincando de fazer política ou houve corrupção?
Qualquer que seja a causa da desistência do deputado José Airton, o fato suja a imagem do parlamentar e do PT.
Devemos tomar consciência que o maior foco de corrupção é a privatização de partidos/siglas...
Precisamos, pois, trabalharmos incansavelmente, a desprivatização de partidos / siglas.

Maracanaú/Ce, 20 de março de 2012

Cândido Pinheiro Pereira é histórico militante do PPS

MANIFESTO MILITAR APOIA "COMISSÃO DA VERDADE"

MANIFESTO MILITAR APOIA "COMISSÃO DA VERDADE"
 
Lei da Anistia 19/03/2012 - 01h30

Ministras têm apoio de militares

  Um grupo de militares da reserva lançou um manifesto em resposta ao documento feito pelos colegas que criticava as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres), ambas favoráveis à revogação da Lei da Anistia.

Articulado pelos capitães de mar e guerra Luiz Carlos de Souza e Fernando Santa Rosa, o documento obteve apoio de militares como o brigadeiro Rui Moreira Lima, que, aos 93 anos, tem uma história incomum. Herói da Segunda Guerra, é um dos dois únicos pilotos sobreviventes que participaram do 1.º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB).

Lima evita críticas ao presidente de seu clube - o da Aeronáutica -, o brigadeiro Carlos Almeida Batista. “Ele é um companheiro nobre e só deve ter assinado em solidariedade aos demais.” Mas diz apoiar a Comissão da Verdade. “Ela é necessária não para punir, mas para dar satisfação ao mundo e aos brasileiros sobre atos de pessoas que, pela prática da tortura, descumpriram normas e os mais altos valores militares”, diz Lima (AE)

Retrato falado

Retrato falado do acusado de matar mulher no bairro Alto Alegre I, em Maracanaú.

PAI E FILHA


PAI E FILHA

O Pai esteve onze dias no DOI-CODI (Fortaleza, CE), a filha (4 anos) 15 dias amarrada numa camisa de força no Hospital Walter Teles ( Fortaleza, CE) e a mãe 30 dias no hospital militar (Fortaleza, CE). (1975).

Eleições no Judiciário

O POVO 

Artigo 13/03/2012 - 01h30

Eleições no Judiciário 

 A magistratura nacional acumula grandes esperanças de que a democratização interna do Judiciário, garantindo-se a participação de juízes de primeiro grau na tarefa de definir os rumos da instituição, venha a representar passo decisivo para aperfeiçoar a administração do Poder, alavancando a qualidade dos serviços prestados.

Organizado em estamentos, burocrático, regido por uma lei oriunda da ditadura militar, concentrando poder nas cúpulas, somente acessíveis pela vontade de quem lá já chegou, a reforçar um traço hierárquico construído na prática das relações entre seus agentes e não conceitualmente, o Poder Judiciário no Brasil adota modelo que se mostra esgotado e que clama por mudanças profundas.

O propósito de oxigenar a estrutura judiciária ganhou novo alento com a apresentação ao Senado, no último dia 29, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Nº 8/2012, de autoria do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que tem o objetivo de assegurar a participação de todos os juízes vitalícios na eleição dos dirigentes de tribunais de justiça e tribunais regionais federais.

A escolha, hoje restrita aos próprios membros dos tribunais, e conferindo grande espaço para a antiguidade, tem se mostrado inadequada para as exigências que recaem sobre nossa Justiça. A complexidade das atividades e das demandas não mais admite que membros do Poder possam assumir os cargos de direção sem que haja qualquer projeto prévia e amplamente debatido, bem como comparado com outros num embate eleitoral, especialmente para o fim de nortear a melhor opção.

A democratização interna, que hoje já contabiliza avanços importantes como as comissões de orçamento e os processos de consultas públicas para a confecção de atos normativos, ganhará impulso marcante com a aprovação da PEC, contribuindo para que juízes de primeiro grau, vivenciando as dificuldades do sistema de justiça a partir de outra posição, possam aperfeiçoá-lo em prol da população.

A medida, portanto, mais do que aos juízes, interessa a toda a sociedade.

Marcelo Roseno de Oliveira
marceloroseno@yahoo.com.br
Juiz estadual e professor universitário

Matança de inocentes?

O POVO
Artigo 13/03/2012 - 01h30

Matança de inocentes?

Pelo que tenho acompanhado nos jornais, rádio e televisão, estamos assistindo a um estranho, chocante e triste quadro: a presença de jovens no mundo do crime.

Todos os dias há notícia de crimes envolvendo menores, matando ou sendo mortos em confrontos com policiais e gangues. Isto me tem angustiado e arrastado a especulações que vão da família ao Estado, não esquecendo dos cultos religiosos que proliferam em todos os quadrantes da sociedade, dos bairros mais populares aos condomínios luxuosos da Capital.

O que está acontecendo com os nossos jovens recém saídos da adolescência, que são detidos após assaltos, arrombamentos e assassinatos? Quem está se debruçando sobre esse doloroso quadro, procurando causas e razões, vislumbrando caminhos que possam ser trilhados por quem perdeu ou nunca teve o leme de suas vidas, vivendo à mercê das circunstâncias?

A imprensa detalha os assaltos, descreve as armas, mas não estimula a sociedade a se debruçar sobre esse trágico quadro em busca de saídas. Se cometo injustiça, que me esclareçam, mas ignoro a atuação de organizações voltadas para o problema. O que sei é o que a imprensa, volto a insistir, nos desnuda: jovens, adolescentes, crianças estão vivendo no e do mundo criminoso. Jovens, adolescentes, crianças que não viveram as etapas da existência, cortadas pelo chamariz do crime. Jovens, adolescentes perdidos à luz de nosso indiferentismo, de nossa passividade, da omissão do poder público. Onde as suas famílias?

Sabemos da existência de algumas mães quando seus filhos, flagrados no crime, são conduzidos nos camburões da polícia até as delegacias, de onde saem, pouco depois, em nome da “menoridade”. No bojo deste comentário, quantos hiatos perdidos, quantas indagações, quantas críticas, quantas dores, quantos sofrimentos...

Um pedido: não deixemos que do lado esquerdo do peito salte um coração. Enquanto é tempo, salvemos essas crianças: SALVEMO-NOS!

Adísia Sá
adisiasa@gmail.com.br
Jornalista

 

Assédio político: o emprego ou o voto?

OPINIÃO
O POVO
 
ELEIÇÕES 13/03/2012 - 01h30

Assédio político: o emprego ou o voto?

"O assédio político ultrapassa a figura do assediado para alcançar seus familiares e amigos"

Uma nova perspectiva de uma antiga prática, o assédio político consiste em imposições, pressões e coações que políticos, grupos políticos ou empregadores assacam contra trabalhadores para que adiram a determinadas facções ou emprestem o voto, candidatura ou apoio no interesse do assediante, contra a espontaneidade do assediado. É o assédio que viola as liberdades políticas, muito usual na administração pública, como forma de assegurar “currais eleitorais”, os quais violentam a igualdade de concorrência eleitoral.

Os terceirizados constituem um grupo frágil. Sem estabilidade nem força de barganha, a maioria devendo o favor do emprego, conseguido ou mantido sob a tutela do pedido de algum político. Também, os servidores públicos contratados sem concurso, porque ingressam sem independência e permanecem na administração enquanto estiverem nas graças políticas de alguém.

Esta modalidade de assédio atinge em cheio a liberdade de convicção política, a livre escolha dos governantes, a democracia e a moralidade. Compromete a liberdade de votar e ser votado, o direito de filiação a partidos políticos e de escolha de correntes políticas. Afeta, os Direitos Eleitoral, Administrativo e do Trabalho. As condutas coercitivas eleitorais são ilícitas porque castram liberdades públicas referentes à participação política, condicionando o direito ao emprego. A autoridade que usa este expediente ilícito rompe os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade, praticando ato de improbidade administrativa.

O assédio político ultrapassa a figura do assediado para alcançar seus familiares e amigos, cujos votos e condutas políticas podem ser essenciais ao emprego do outro. E o assediante nem sempre é o empregador, mas alguém que possui alguma ingerência sobre quem emprega ou gerencia a relação de trabalho.

Os instrumentos utilizados são mesquinhos e lembram o antigo coronelismo: perseguições, retaliações, negociatas de funções e gratificações, lotação em certos locais de trabalho, transferências, isolamento do trabalhador, redução salarial, demissões etc.

Combate-se este tipo de assédio preventivamente, através de denúncias aos superiores do assediante, sindicato e Ministério Público; angariação de provas (emails, fotos, filmagens, etc); e repressivamente, como reintegração no emprego, anulação de transferências, indenização pelos danos sofridos individualmente e reparação pelos coletivos, além das sanções administrativas e criminais ao infrator. Todos os atos administrativos cometidos sob assédio são nulos, inclusive para fins eleitorais.

Gérson Marques
Professor da UFC e procurador Regional do Trabalho

O debate e um novo jeito de governar

OPINIÃO 
O POVO
GESTÃO PÚBLICA 13/03/2012 - 01h30

O debate e um novo jeito de governar

"A grande dificuldade das adminis-trações públicas é engrenar todas as peças, a partir da inter-setorialidade"
Estamos em um ano eleitoral no qual o debate político administrativo e ideológico deve ser o eixo da discussão a partir de projetos transformadores que apresentem metodologia participativa com visão intersetorial e que apontem propostas de gestão para além do criticismo, muitas vezes vazio, distante da realidade e que costuma tomar o momento de eleição.

A crítica é bem-vinda quando ajuda a refletir e a corrigir algo que possa passar despercebido, ou até mesmo quando desperta para tirar da comodidade. A crítica também pode ser cega, raivosa, destrutiva, vingativa, maldosa, mentirosa, descabida e ainda pode ter como propósito manipular e desinformar com falácias desproporcionais à realidade.

A crítica muitas vezes tem o propósito de desinformar. Nesse caso, apresenta-se com certa sutileza. Mas bastaria um pouquinho de senso crítico do observador para perceber se está se levando em conta o funcionamento da máquina pública da forma como ela é, departamentalizada, ou seja, o que é de um setor não pode ser gasto no outro, por exemplo.

Para que a máquina administrativa funcione como um todo, todas as peças são importantes. A grande dificuldade das administrações públicas é engrenar todas as peças, a partir da intersetorialidade, onde o conjunto das ações esteja interligado e com olhar da sociedade, já que a população entende a gestão pública como um todo, na sua integralidade, tendo como base suas necessidades.

É daí de onde deve partir o debate político administrativo e ideológico apontando para um novo jeito de governar a máquina pública, prevendo desenvolvimento ecológico e sustentável e equipamentos tecnológicos modernos, que garantam formação, capacitação, atendimento, emprego e renda direcionados à juventude.

Esse novo jeito de governar precisa fazer parcerias com as esferas federal e estadual, com a iniciativa privada e com o terceiro setor para oferecer qualidade nos serviços e melhoria de vida à população.

O debate deve ser nessa linha de raciocínio e não apenas na visão eleitoreira. É preciso com inteligência elevar o nível das discussões políticas, porque a crítica não pode ser cega, nem a sociedade pode se acomodar. Tem que debater, criticar, propor e participar como protagonista de um novo modelo de gestão pública que proporcione direitos e acima de tudo busque a emancipação humana.

Leonardo Sampaio
leonardosampaio5@yahoo.com.br Pedagogo e educador popular

A banalização de crimes sexuais infantis: basta!

OPINIÃO                                                                                                                                     O POVO
VIOLÊNCIA 13/03/2012 - 01h30

A banalização de crimes sexuais infantis: basta!

"A Justiça precisa agir com mais rigor em crimes de pedofilia. São crimes hediondos "
Absurdamente a cada oito minutos, uma criança é abusada sexualmente no Brasil e a cada dez horas uma é assassinada. Em seis anos foram 5.049 homicídios de brasileiros com idade até 14 anos. São crimes revoltantes que causam repugnância por ofender valores morais e éticos. Banalização e falta de bons projetos de prevenção e punição!

Brasília virou o ano de 2011 sob o impacto de crimes bárbaros contra crianças. Um pedreiro foi preso por sequestrar, violentar e matar cruelmente uma menina de nove anos no Natal. Era foragido da Polícia. Por que a justiça tanto falha? Não há um cadastro de fugitivos?


Um padre foi preso por abusar sexualmente de seis crianças pobres e filhos de fiéis da igreja. Foi preso deitado na cama ao lado de uma mulher nua. O celibato não implicaria castidade? Um pastor foi detido por vários crimes sexuais infantis, assim como vários outros pais/parentes foram presos por abusar ou estuprar crianças.


Outro pai foi preso por abusar e engravidar a própria filha de 11 anos. Absurdamente essa criança tem um filho do seu próprio pai! Terrível trama onde um tio também abusava da menina e foi preso. Como conceber violações de direitos tão repugnantes e tão comuns?


A Justiça precisa agir com mais rigor em crimes de pedofilia. São crimes hediondos. Importante que governo e órgãos competentes ajam com rigor na prevenção (campanhas competentes na mídia, especialmente TV, escolas e comunidades) e punições exemplares.


É fundamental que conteúdos eróticos e sexuais nas programações televisivas e músicas apelativas sejam regulamentados. Crianças inocentes cantam e dançam essas apelações. O que fazem os órgãos de regulamentação de conteúdos abusivos na mídia? Esses abusos incentivam práticas sexuais precoces e comportamentos sexuais inadequados. Assistimos a um estupro virtual no BBB? Esses fatos merecem profunda reflexão e ações efetivas do governo.


É hora de dar um basta à crise moral, ética e de impunidade e assumir uma sociedade mais civilizada. Educar para o sexo, paternidade e maternidade com responsabilidade! Independente de escolaridade e de nível social, todo cidadão deve assumir o seu compromisso responsável na coletividade.


Educação nas famílias, nas escolas em todos os níveis de escolaridade e comunidades com conteúdos em direitos humanos, cidadania, coletividade e civilidade devem ser praticados. Atitude cidadã de vigilância e de denunciar quaisquer violações de direitos dentro e fora de casa. Só assim deixaremos de iniciar novos anos em pleno século 21 com relatos de crimes tão cruéis.

Vivina do C. Rios Balbino
vivinarb@hotmail.com
Psicóloga, mestre em Educação e professora da Universidade Federal do Ceará 
 

A CONJUNTURA EM MARACANAÚ


A CONJUNTURA
EM MARACANAÚ


Maracanaú vive um momento singular, histórico...
Está parecendo o Brasil nos extintores da Ditadura Militar...
A disputa pelo “candidato do Capataz-Mor” está parecendo as “Diretas, Já”...
No Brasil derrotávamos a Ditadura, mas, em Maracanaú, matavam o 1º prefeito e construíram uma oligarquia...
No Brasil tivemos um presidente que renunciou e em Maracanaú um prefeito...
Tivemos, também, na “Cidade Industrial do Ceará” um vereador que preso “suicidou-se”...
Diziam que a esquerda só se unia na cadeia... Em Maracanaú unimos: PCB, PT, PDT, PSB, PCdoB...
Elegemos um vereador e uma vereadora...
O vereador privatizou o mandato e o partido...
A vereadora privatizou o mandato, o partido e a UEM...
A velha oligarquia quase acaba a sociedade civil organizada e os partidos...
A nova liquidou, totalmente, a sociedade civil organizada e os partidos. Domina a tudo e a todos...
Superar o apagão na política é preciso, resgatando a sociedade civil e os partidos...
Omissão é conivência! Faça a sua parte!
Continuar, começar/recomeçar a caminhada, sem ódio e sem medo, sem dar ouvido a cães e cadelas que latem!

Maracanaú/Ce, 10 de março de 2012

Cândido Pinheiro Pereira

Prof. Cândido é histórico militante do PPS


LEIA!

Dia Internacional da Mulher


Dia Internacional da Mulher

A Coordenação Nacional das Mulheres do PPS, ciente da importância histórica e simbólica desta data, saúda todas as mulheres, de todas as cores, continentes e países, na convicção de que nossas conquistas nos mais distintos campos de atuação, têm contribuído para as profundas transformações por que passa o conjunto das sociedades.

Contudo, a despeito das conquistas que já alcançamos, a violência que se abate sobre as mulheres, apesar de ter diminuído, ainda é um dos problemas que mais estão presentes no cotidiano de cada uma. A par disso, continua a insidiosa diferença salarial entre os sexos, onde, por um trabalho igual, as mulheres recebem em torno de 70%, em média, do salário dos homens. No campo de apoio ao trabalho faltam qualidade e vagas para crianças em creches públicas, fazendo que subsista – ainda – a figura da mulher doméstica e não trabalhadora. Por conta das múltiplas jornadas e atividades, o trabalho remunerado acaba por diminuir o rendimento econômico já diferenciado dos homens.
Na data em que comemoramos séculos de luta, e o reconhecimento da importância da mulher na estruturação do ser social de cada cultura, organização política e sistema produtivo, ainda não estamos plenamente representadas nas Casas Legislativas e no Poder Executivo. Nossa efetiva participação na vida política da sociedade é muito aquém de nossa importância e capacidade.
Esse é o nosso maior desafio no século XXI. Nossa meta é materializar politicamente as mudanças que já produzimos no seio da sociedade, com nossa crescente participação no mundo da política, trazendo para essa seara os problemas que afligem a mulher, nos mais diversos campos da vida social, a começar pela família, maternidade, trabalho e lazer.

Enquanto as mulheres não fazerem valer sua importância relativa no corpo da sociedade no campo da política e do sistema de representação da administração do poder materializado na gestão do governo, serão cidadãs de segunda classe, meras eleitoras de um universo que obstaculiza sua plena realização como sujeito histórico, uma simples coadjuvante de processos sociais, quando tem toda capacidade de ser protagonista das mudanças da comunidade, tão necessárias nos tempos que vivemos.
Por fazermos parte de um partido com larga tradição nas lutas das mulheres, que sempre teve importante inserção no mundo do trabalho e da cultura, estamos à vontade para conclamar as mulheres em seu Dia Internacional para que assumam a dimensão que falta para efetivar nossa maioridade como ser, e tenhamos na dimensão política o mais novo desafio a ser vencido, para que as lutas de todas as companheiras em todos os tempos e lugares tenham na conquista do poder político o último passo de sua autonomia!
Nossas bravas militantes históricas são prova viva de que é possível a igualdade de gêneros e é a esse desafio que a Coordenação Nacional da Mulher do PPS conclama todas as companheiras a se engajarem para que a luta de uma seja a de todas, bem como suas conquistas.
Por uma união fraterna, justa e pacifista.
Salve o Dia Internacional da Mulher!

Coordenação Nacional das Mulheres do PPS   

CEARÁ DE PAZ - 52º

BRASILEIRA QUE FEZ SUA PARTE!