Violência
na Pajuçara
A Faixa de Gaza, o Iraque, o Afeganistão... é aqui. Sim, aqui na RMF, mais precisamente na Cidade Industrial do Ceará, na nossa Pajuçara...
Veja o que podemos ler - entre outras informações – no DN (Domingo, 25/01/2009):
· “...Distrito que se tornou referencial de violência que assola a Região Metropolitana de Fortaleza...”
· “...No ano passado, nada menos que 38 pessoas foram executadas naquela comunidade, números bem maiores se comparados com bairros considerados violentos de Fortaleza, como o Conjunto São Miguel, onde 23 homicídios foram registrado em 2008.”
· “...Ali, a população vive refém do medo. Comerciantes e moradores temem falar sobre os constantes assassinatos nas ruas e residências do Distrito.”
· “Na delegacia de polícia do lugar, o 29º DP, as investigações sobre as execuções se arrastam em direção à impunidade dos criminosos. Com medo de falar, temendo represálias ou mesmo vingança pessoal, as testemunhas dos crimes e os parentes das vítimas preferem silenciar.”
· “Sem informações e com pouca estrutura para levar à frente as investigações, a Polícia Civil consegue chegar raramente aos assassinos, mandantes ou executores.”
· “As chamadas ‘execuções estrajudiciais’ são a maioria nas estatísticas dos crimes de morte em Pajuçara. Pessoas que tinham alguma ligação com o tráfico de drogas ou outros delitos como assaltos, roubos de cargas e também homicídios, foram mortas por queima de arquivo” ou “acertos de contas...”
A violência como a não-violência ativa é cultura, foi construída e pode e deve ser descontruída.
Omissão é conivência. Continuar indiferente à violência que grassa na Pajuçara é um convite à sua “socialização” em todo município. E aí teremos uma “guerra civil”...
A solução é simples, aliás, muito simples... é cada um fazer a sua parte, principalmente os coletivos...
A causa principal da violência na Pajuçara é a ausência da Política, pois quando não há Política grassa a corrupção, violência, delinqüência, roubos, assassinatos, seqüestros...
Precisamos, pois, fazermos Política, pois quem rouba é ladrão e quem engana é estelionatário...
PERGUNTAS PERTINENTES:
* O movimento Cultura de Paz da Prefeitura era apenas eleitoreiro?
* Por que cessaram os mini-fóruns de Defesa Social sob a coordenação do Coronel Castelo?
* O Poder Legislativo Municipal não vai fazer a sua parte?
* Os sindicatos, principalmente, o SUPREMA e o SISMA, as centrais sindicais, os grêmios estudantis, as entidades de moradores vão continuar omissas / imobilizadas?
* Os partidos políticos vão continuar como meras siglas privatizadas / alugadas a serviço de interesses eleitorais?
* Os deputados Júlio César e Hermínio Resende que têm a dizer e fazer com relação à violência na Pajuçara?
* As igrejas, principalmente, a Católica vão continuar na mesmice enquanto a violência torna-se mais explícita e dificulta inclusive o direito à liberdade religiosa?
Maracanaú, 26 de janeiro de 2008
MIL (Movimento pela Independência do Legislativo)
na Pajuçara
A Faixa de Gaza, o Iraque, o Afeganistão... é aqui. Sim, aqui na RMF, mais precisamente na Cidade Industrial do Ceará, na nossa Pajuçara...
Veja o que podemos ler - entre outras informações – no DN (Domingo, 25/01/2009):
· “...Distrito que se tornou referencial de violência que assola a Região Metropolitana de Fortaleza...”
· “...No ano passado, nada menos que 38 pessoas foram executadas naquela comunidade, números bem maiores se comparados com bairros considerados violentos de Fortaleza, como o Conjunto São Miguel, onde 23 homicídios foram registrado em 2008.”
· “...Ali, a população vive refém do medo. Comerciantes e moradores temem falar sobre os constantes assassinatos nas ruas e residências do Distrito.”
· “Na delegacia de polícia do lugar, o 29º DP, as investigações sobre as execuções se arrastam em direção à impunidade dos criminosos. Com medo de falar, temendo represálias ou mesmo vingança pessoal, as testemunhas dos crimes e os parentes das vítimas preferem silenciar.”
· “Sem informações e com pouca estrutura para levar à frente as investigações, a Polícia Civil consegue chegar raramente aos assassinos, mandantes ou executores.”
· “As chamadas ‘execuções estrajudiciais’ são a maioria nas estatísticas dos crimes de morte em Pajuçara. Pessoas que tinham alguma ligação com o tráfico de drogas ou outros delitos como assaltos, roubos de cargas e também homicídios, foram mortas por queima de arquivo” ou “acertos de contas...”
A violência como a não-violência ativa é cultura, foi construída e pode e deve ser descontruída.
Omissão é conivência. Continuar indiferente à violência que grassa na Pajuçara é um convite à sua “socialização” em todo município. E aí teremos uma “guerra civil”...
A solução é simples, aliás, muito simples... é cada um fazer a sua parte, principalmente os coletivos...
A causa principal da violência na Pajuçara é a ausência da Política, pois quando não há Política grassa a corrupção, violência, delinqüência, roubos, assassinatos, seqüestros...
Precisamos, pois, fazermos Política, pois quem rouba é ladrão e quem engana é estelionatário...
PERGUNTAS PERTINENTES:
* O movimento Cultura de Paz da Prefeitura era apenas eleitoreiro?
* Por que cessaram os mini-fóruns de Defesa Social sob a coordenação do Coronel Castelo?
* O Poder Legislativo Municipal não vai fazer a sua parte?
* Os sindicatos, principalmente, o SUPREMA e o SISMA, as centrais sindicais, os grêmios estudantis, as entidades de moradores vão continuar omissas / imobilizadas?
* Os partidos políticos vão continuar como meras siglas privatizadas / alugadas a serviço de interesses eleitorais?
* Os deputados Júlio César e Hermínio Resende que têm a dizer e fazer com relação à violência na Pajuçara?
* As igrejas, principalmente, a Católica vão continuar na mesmice enquanto a violência torna-se mais explícita e dificulta inclusive o direito à liberdade religiosa?
Maracanaú, 26 de janeiro de 2008
MIL (Movimento pela Independência do Legislativo)
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